Um leitor do Nova Pauta, enviou-me e-mail bastante curioso. Ele é dono de um correspondente bancário em Santiago e notou uma situação interessante.
Vejamos: “As pessoas mais pobres pagam uma tarifa social da AES Sul, então tem pessoas que pagam desde R$ 3,86 até valores mais altos mas nunca chega a R$ 20,00. Já a tarifa da Corsan é bastante alta, sendo que a nossa barragem se localiza praticamente dentro do perímetro urbano. Não seria o caso das autoridades tomarem uma providência?”
O assunto levantado por este leitor é pertinente. Eu não sei como funciona a cobrança das taxas pela Corsan, mas o assunto me chamou atenção. Uma excelente pauta para nossos vereadores após o recesso de julho.