
Em 2019, Rosane de Oliveira (Rádio Gaúcha) diz que diagnosticada com um linfoma não-Hodgkin folicular de grau 1. Nestes três anos, monitorou sem precisar de tratamento, fazendo exames regulares que mostravam crescimento muito lento. Na última tomografia, no entanto, os linfonodos haviam crescido fora do esperado e foi preciso fazer novos exames que confirmaram a transformação do linfoma para um tipo que exige tratamento.
“Como serão seis ciclos de quimioterapia (um a cada 21 dias) e cada pessoa reage ao tratamento de uma forma, ainda não sei qual será o impacto na minha rotina de trabalho. Se depender da minha vontade, vou trabalhar sempre que puder, inspirada nas queridas amigas Alice Bastos Neves e Cristina Ranzolin, que fizeram tratamento semelhante, alternando dias de descanso com as atividades profissionais. Temos em comum a paixão pelo jornalismo, a alegria de viver e a força para enfrentar desafios”, descreu ela em Zero Hora.