O diretor do presídio de Santiago, Antônio Vieira (Canhoto, disse estar tranquilo, pois sabe que nada do que foi dito na carta dos presidiários é verdade. Ele argumentou que as críticas não procedem e reiterou que o trabalho do presídio local é considerado modelo. “Que bom que o promotor Barbará está de posse da carta e que vai averiguar a situação para ver que nada procede”, disse Vieira, se colocando à disposição para verificar o tratamento dado aos presos.
