O buraco na camada de ozônio acima da Antártica atingiu um tamanho de 26 milhões de quilômetros quadrados em setembro de 2023, cerca de três vezes o território do Brasil. Essa medição foi feita pelo satélite da Agência Espacial Europeia (ESA).
O tamanho do buraco varia com a temperatura e atinge seu pico em setembro e meados de outubro. Este ano, cresceu rapidamente desde agosto e é um dos maiores já registrados.
A formação irregular de nuvens estratosféricas polares devido a fatores como a erupção do vulcão Tong em janeiro de 2022 pode ter contribuído para o aumento do buraco.
O uso generalizado de clorofluorcarbonos nas décadas de 70 e 80 também contribuiu para a destruição da camada de ozônio.
GZH