A Secretaria do Meio Ambiente de São Francisco de Assis e o 2º Batalhão Ambiental Militar (BABM) sediado em Santiago, emitiram nota sobre o fato envolvendo o bugio Mochila
A Secretaria do Meio Ambiente de São Francisco de Assis
A Secretaria do Meio Ambiente esclareceu os eventos relacionados ao resgate de um bugio machucado no último sábado (03), próximo à Rua Maurício Cardoso e à Escola Romeu Dedé Ribeiro. Após ser informada pela Brigada Militar sobre o animal ferido, a Secretaria agiu prontamente solicitando assistência veterinária. No entanto, devido à posição elevada do bugio em uma árvore, o atendimento inicial não foi possível.
No dia seguinte, a Secretaria buscou apoio da PATRAM – Polícia Ambiental – de Santa Maria, mas enfrentou dificuldades para estabelecer contato. A tentativa de contato com a Polícia Ambiental de Santiago também não teve sucesso. Contudo, foi possível organizar assistência com o Criadouro São Braz em Santa Maria, especializado em reabilitação animal, que concordou em receber o bugio para tratamento.
Na segunda-feira (05), a PATRAM de Santiago foi contatada com sucesso e ofereceu suporte para a captura do bugio, que, infelizmente, ainda estava inacessível. A PATRAM deixou ferramentas com a vizinhança, que se comprometeu a capturar o animal assim que possível. O bugio continua sendo monitorado e recebeu os cuidados médicos necessários, com a Secretaria do Meio Ambiente enfatizando que todas as medidas cabíveis foram tomadas pela Administração Municipal para garantir seu bem-estar.

Nota do 2º Batalhão Ambiental Militar (BABM), sediado em Santiago/RS
Nesta segunda terça-feira, 05 e 06/02/24, equipes de patrulha ambiental do 2º Batalhão Ambiental Militar (BABM), sediado em Santiago/RS, deslocou-se até o município de São Francisco de Assis, com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar de Santiago no dia 06, para verificar a situação de um bugio (Alouatta guarida clamitans) ferido.
Apesar dos esforços conjuntos com os bombeiros, não foi possível resgatá-lo, pois o animal conseguiu escapar entre as inúmeras árvores da região.
Durante a observação, notou-se que o bugio não apresentava dificuldades de locomoção, tendo apenas um ferimento no lábio superior, que não estava sangrando.
Foi realizado contato com o proprietário da residência, o qual informou possuir um receituário do médico veterinário para administrar medicamentos ao animal para tratar dos ferimentos, inserindo em algum alimento e deixando-o em seu hábitat natural.



Bom dia como está o bugiu mochila hoje?