Antolini (atual vice de Unistalda), eu e
o Moisés (ex-secretário de Meio Ambiente e ex-PP)
Sábado de cara feia, típico de inverno mesmo. Nós vamos seguindo com as novas do momento.
Vamos ao caso Moisés, Unistalda. Há pouco o colega Denilson (Expresso) disse em sua coluna que o ex-vice-prefeito de Unistalda acrescentaria mais um “ex” na sua carreira. Não deu outra. Agora ele é também “ex-PP”.
Nesta semana, o amigo Cláudio Irion (Bugio) largou na frente em seu jornal, destacando em sua coluna a saída do Moisés da prefeitura e do partido. Parabéns ao Cláudio.
E hoje pela manhã ouço na Santiago o político unitaldense quase chorando ao anunciar sua saída em definitivo e contando os porquês, que na verdade são poucos e fortes: uma luta de conquistas pelo PP, a vitória na última eleição e posterior cassação devido a uma “trapalhada” nas contas e nas costas.
Moisés disse que sai magoado, e um ex-colega magoado era tudo que o PP não precisava, mas enfim, cada qual tem sua hora, seu pensar. Ele volta ao PDT (era esse seu partido antes de 1995?) pelo qual quer concorrer.
Também soube que agora o PMDB, ex-inimigo do PP quer se aliar a ele para preencher a lacuna do Moisés. Mas aí eu tô loco!
Já na Central FM, no Expresso no Ar, o colega Márcio disse que se houve um erro nas contas do Moisés, agora ele comete o segundo, a saída de seu partido. Pela ideia do Márcio, o cara não se elege prefeito fora do PP.
De tudo isso, se tira o seguinte: concorra quem quiser, pelo partido que for, uma coisa é líquida; vai haver muita disputa, muita paulada de ambas as partes. E um inimigo que já foi nosso amigo é um péssimo negócio, justo porque, ele sabe de todas as nossas fraquezas.
Feliz final de sábado a todos.
Hoje tenho dois aniversários para ir, no do Oracy e no do Paulo Saciloto, um amigo que andou ganhando a vida fora de Santiago e que agora retorna, lembrando de todos os seus entes para juntos brindar 50 anos de vida.