O advogado Walter do Amaral entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para penhorar bens do ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, 92, buscando ressarcimento de 111,8 milhões em honorários advocatícios.
Amaral atuou em uma ação popular responsabilizando Maluf por prejuízos causados pela estatal Paulipetro na década de 1970. Em 2022, a ministra Regina Helena da Costa determinou que ele pagasse 95,2 milhões ao advogado, mas a dívida não foi quitada e aumentou.
Amaral agora solicita a penhora de bens, incluindo ações da Eucatex, imóveis e veículos, alguns pertencentes ao espólio de Maria Estefno Maluf, mãe do ex-governador, e à esposa de Maluf, Sylvia Maluf. A defesa de Maluf contesta o valor, e a ministra ainda não decidiu sobre o pedido.


