Santo Ângelo/Giruá – Segundo o delegado Rafael dos Santos, há fortes indícios de envolvimento do proprietário e funcionários no esquema.
Um funcionário já foi identificado como participante, e documentos apreendidos sugerem falsificação, com assinaturas a serem periciadas.
Indevidamente foram usados os nomes de cinco vítimas, entre caçadores/atiradores/colecionadores (CACs).
A investigação começou após a descoberta de que um indivíduo ligado ao tráfico de drogas comprou munições ilegalmente na loja.
O Exército já havia suspendido o registro da empresa para a venda de armas e munições.
Durante a operação, documentos e celulares foram apreendidos, com apoio da Delegacia de Polícia de Giruá.
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