Apenas 31 dos 594 destinaram emendas aos programas prioritários do Ministério do Meio Ambiente para 2024, totalizando R$ 35,7 milhões. Entre os programas, o de prevenção e recuperação da biodiversidade recebeu a maior parte. Esse desinteresse ocorre em um momento crítico, com ondas de incêndios florestais.
As emendas são essenciais para financiar operações de prevenção e combate ao fogo, especialmente em terras federais.
O governo anunciou medidas provisórias para agilizar a liberação de recursos em situações emergenciais, destinando 514 milhões para combater incêndios e secas. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que quase 60% do território nacional está em risco de incêndios, chamando a situação de “terrorismo climático”.
Todos os estados implementaram a proibição do uso do fogo, classificando qualquer incêndio como ato criminoso, mas as punições atuais são consideradas insuficientes.
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