Na tarde de quinta-feira (26), a FAB interceptou um avião Cessna 210, sem matrícula, nas proximidades de Humaitá – Amazonas. Essa aeronave havia invadido clandestinamente o espaço aéreo brasileiro, perto da fronteira com o Peru.
Sob a coordenação do Comando de Operações Aeroespaciais, as autoridades acionaram imediatamente os caças A-29 Super Tucano. Isso ocorreu após o radar do Sistema de Defesa Aérea Brasileiro identificar a movimentação criminosa. Essa ação demonstra a prontidão das forças de defesa em responder a ameaças. Eles interceptaram a aeronave às 16h (horário de Brasília).
Durante a execução das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo, a Defesa Aérea ordenou a realização das Medidas de Interrogação, Mudança de Rota e Tiro de Aviso. A tripulação, que não tinha um plano de voo e não demonstrou qualquer intenção de colaborar, ignorou essas ordens.
Embora as autoridades tenham feito diversas tentativas, os criminosos não obedeceram às ordens. Em vez disso, eles adotaram manobras desesperadas com a aeronave pouco antes de receber o aviso de que seriam abatidos. Eles forçaram um pouso nas proximidades de Humaitá. Em solo, para apagar rastros, incendiaram o avião e fugiram às pressas.
Segundo a FAB, a coordenação triangular entre a Força Aérea, a PF e novas tecnologias de monitoramento dos céus tem se mostrado eficaz no combate aos inimigos que desafiam o Estado brasileiro. Neste caso, as autoridades já detectaram informações importantes sobre a aeronave.
Fonte: Site Aeroin.
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