O governador Eduardo Leite apresentou o Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável do RS em evento na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre.
O plano oferece um diagnóstico do estado e propõe ações para impulsionar o PIB e melhorar a vida dos gaúchos.
Segundo Eduardo Leite, a iniciativa representa uma política de Estado, baseada em evidências científicas, que visa acelerar o desenvolvimento econômico e social, consolidando um legado para o futuro.
O governador destacou que o objetivo é tornar o Rio Grande do Sul o melhor estado para viver no Brasil, aproveitando seu potencial em diversas áreas.
“A partir deste plano apresentado hoje, contamos com um modelo baseado em teorias econômicas sólidas, uma agência executora com caráter de serviço social autônomo e uma participação ativa da sociedade por meio de um comitê de monitoramento e direcionamento diário. Nossa prioridade é tirar do papel e mostrar para a população que estamos realizando e que esses projetos trarão benefícios reais para todos”, afirmou o vice-governador Gabriel Souza.
Três pilares
Elaborado durante seis meses, o amplo estudo agora apresentado – que funciona integrado ao Plano Rio Grande– partiu de uma pvisão do cenário econômico do RS e como foi a trajetória de avanço nos últimos vinte anos.
A análise recaiu sobre indicadores socioeconômicos e de competitividade. Dessa forma, o Plano está lastreado em três pilares principais:
- Econômico: analisa a trajetória de crescimento do PIB a partir dos componentes de força de trabalho e produtividade;
- Inclusivo: analisa indicadores de renda e mercado de trabalho incluindo visão por região funcional para indicadores selecionados;
- Sustentável: analisa oportunidades selecionadas no contexto ambiental do Estado e seu posicionamento em termos de resiliência climática.
“O Plano é um roadmap que mostra como estaremos lá na frente se seguirmos as indicações. O nosso Estado nunca conseguiu um desempenho como estamos projetando. É ousado, mas se não fizermos diferente, vamos ficar no mesmo lugar, com altos e baixos no crescimento a cada ano. O Plano tem os pés no chão, porque faz olhar para aquilo que vai dar sustentação no futuro”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos.
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