Rafael Martins de Oliveira, tenente-coronel do Exército, arquitetou um plano para matar o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Para esconder a identidade dos militares envolvidos, ele usou dados de um contador, Lafaiete Teixeira Caitano, após um acidente de trânsito na BR-060.
Após o acidente, Rafael Oliveira fotografou a CNH e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo de Lafaiete e usou essas informações para habilitar um chip de celular. Rafael Martins utilizou o nome “Teixeiralafaiete230”, também associado ao codinome “Alemanha”, para orientar militares na Operação Punhal Verde Amarelo, que visava executar o atentado. Lafaiete só soube do uso indevido de seus dados após o vazamento das investigações.
A Polícia Federal encontrou provas do envolvimento de Rafael Martins de Oliveira no uso indevido dos dados de Lafaiete. As investigações, que incluíram a análise de imagens e metadados, confirmaram que o tenente-coronel foi responsável pelo cadastro do chip e que Lafaiete não teve relação com o atentado. A Polícia Federal também comprovou que o oficial utilizou informações roubadas para encobrir suas ações e comprometer a identidade de um inocente.
Fonte: Metrópoles.
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