Michel Temer (MDB) rejeitou a proposta de anistiar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 por meio de um projeto de lei. Em entrevista à CNN Brasil, afirmou que a aprovação da medida soaria como um confronto do Congresso com o Supremo Tribunal Federal (STF).
Temer defendeu que qualquer flexibilização das punições ocorra diretamente no Judiciário. Disse enxergar boa vontade entre os ministros do STF para revisar as penas dos condenados, sinalizando preferência por uma solução institucional construída dentro da Corte.
A estratégia mencionada por Temer não alcançaria Jair Bolsonaro (PL), que ainda não foi condenado. Por ser apontado como líder dos atos antidemocráticos, Bolsonaro não se beneficiaria de eventuais revisões nas penas, o que evidencia o afastamento político entre os dois.
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