Estado – Maria Ana Barros de Assis está sendo investigada pela Polícia gaúcha por se passar por biomédica e realizar procedimentos estéticos sem registro ou formação na área. Nas redes sociais, ela se apresentava como uma profissional de sucesso, mas foi flagrada em gravações admitindo que precisaria “comprar um diploma”. Até o momento, três pacientes que se submeteram a procedimentos realizados por ela, como o “endolift”, relataram sequelas, incluindo fibroses e repuxamento facial, e levaram o caso à polícia.
Mesmo com profissionais habilitados, os procedimentos são de risco, e com pessoas sem formação, esses perigos aumentam drasticamente
A investigação revelou que Maria Ana já foi indiciada por exercício ilegal da profissão em Minas Gerais e que utilizava nomes falsos para enganar os pacientes. O Conselho Regional de Biomedicina confirmou que ela não possui qualquer registro profissional. Apesar de apagarem suas redes sociais e deixarem o estado, as autoridades já possuem provas suficientes para concluir o inquérito, que também pode ser tratado como estelionato.
Casos como o de Maria Ana destacam o risco à saúde causado por falsos profissionais e o aumento de procedimentos estéticos realizados por pessoas sem qualificação. No RS, foram registrados 130 casos semelhantes em 2024, um aumento significativo em relação a anos anteriores. Fonte: G1 RS
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