Muitos que participaram do Tratoraço estão sendo criticados sem merecer
Mas também é verdade que, nas redes sociais, essa boca do demônio, tudo vira exagero. Quem grita por liberdade para dizer o que quiser também precisa aguentar quando o outro fala. Só que quando a crítica é contra eles, aí dói. E com razão. Mas não dá pra esquecer que foi o próprio movimento que se deixou politizar. E aí abriu a porteira para o desgaste.
O erro de se achar essencial
Nós, aqui do NP, fomos em todos os manifestos e registramos tudo, embora haja alguns que não respeitam a imprensa. Tudo bem, seguimos nosso papel. Não é por causa de uns que vamos desmerecer essa classe tão importante para todos nós.
Mas voltemos às críticas nas redes: Tem gente dizendo: “se não plantarmos, ninguém come”. Mas esquecem que o povo paga por esse alimento. E que sem médico, ninguém vive. Sem o gari, a cidade para. Sem quem costura a roupa, sem quem varre a rua, sem quem cuida das crianças, sem o servidor público que tapa buraco, o país também trava. Nenhum grupo é mais importante que os outros. Todos são essenciais. Quem esquece isso, só ajuda a dividir ainda mais um país já cheio de rachaduras.
Politizar tudo é envenenar o debate
Defendem liberdade, mas perseguem quem pensa diferente. Gritam por democracia, mas caçam bruxas quando são contrariados. O Brasil precisa parar de transformar tudo em briga ideológica. O agro é vital, a agricultura familiar também. Mas respeito entre as profissões é o mínimo que se espera. Porque não é plantando vaidade que se colhe respeito. Que o agro siga atrás de seus objetivos que também são nossos, mas com humildade e é com verdade.
Abaixo e acima, o prefeito de Capão do Cipó e o santiaguense Mauro Ivan fazem uma defesa do agro
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