Estado – Investigações apontam que farmácias fictícias desviaram mais de R$ 1,1 milhão do programa Farmácia Popular em Carazinho, Porto Alegre e Esperança do Sul. As unidades usaram milhares de CPFs de vítimas para simular retiradas de medicamentos.
Entre abril de 2022 e junho de 2023, o município de Carazinho concentrou o maior rombo: R$ 898 mil desviados com uso de 3.033 CPFs. Em Porto Alegre, o prejuízo chegou a R$ 65,9 mil entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024. Já Esperança do Sul teve R$ 179 mil desviados no mesmo período.
As vítimas informaram que nunca retiraram medicamentos pelo SUS. As farmácias, mesmo inexistentes na prática, aparecem como credenciadas oficialmente no sistema federal.
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