Nacional – Pesquisadores brasileiros apresentaram resultados animadores em um tratamento experimental para lesões na medula espinhal. A técnica usa uma proteína extraída da placenta, chamada polilaminina, que já devolveu parcialmente os movimentos a cães e até a pacientes humanos, incluindo casos de tetraplegia.
O estudo começou em 1999, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e mostrou que a substância pode restabelecer conexões rompidas por lesões, permitindo que os sinais elétricos voltem a circular e possibilitem o movimento. Em um dos casos, um paciente tetraplégico voltou a andar e a realizar tarefas antes impossíveis.
Apesar dos avanços, os testes em humanos ainda são limitados. A Anvisa analisa a segurança do tratamento antes de liberar novas etapas. Especialistas reforçam que é preciso cautela até que os benefícios sejam confirmados em larga escala.
Fonte: Jornal O Sul
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