Pesquisas em neurociência revelam que reclamar não é só desabafo: é treino para reforçar padrões negativos no cérebro. Repetir justificativas ativa a chamada neuroplasticidade negativa, que organiza a mente para focar em falhas, desculpas e problemas.
As consequências do hábito
Esse ciclo automático aumenta o cortisol, enfraquece áreas da memória e da tomada de decisão (como hipocampo e córtex pré-frontal) e eleva o risco de ansiedade, depressão e doenças ligadas ao estresse. Quem reclama demais, em geral, não age para mudar.
A saída para o crescimento
O cérebro, no entanto, também pode ser reprogramado. Estudos apontam que reconhecer os padrões nocivos e substituí-los por ação abre espaço para uma mentalidade de crescimento, estimulando resiliência, criatividade e soluções.
Conclusão
Reclamar adoece, mas treinar o cérebro para superar desafios fortalece a mente e constrói uma trajetória de crescimento pessoal e profissional. Fonte: Portal SertNews – Mais que Informação.
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