Santiago, RS – O portão é a última barreira entre o nosso mundo e a maldade que vive lá fora. Mas o que acontece quando a maldade consegue entrar? É o que a família da conselheira tutelar Marisa Dela Pace Minuzzi viveu quando sua cachorrinha, Cacau, foi envenenada no próprio pátio da casa. O animalzinho, que é parte da família, ficou muito mal e só sobreviveu graças aos cuidados do veterinário João Alberto Martins.
O veneno na escuridão da noite
A atitude de um sujeito covarde, que joga veneno na escuridão da noite, deixou toda a vizinhança em alerta. A própria dona da cachorrinha relatou que os vizinhos estão com medo por seus animais. A pergunta que não quer calar é: onde se compra um veneno para cometer uma atrocidade dessas? A família já instalou câmeras para tentar se proteger. A Cacau ainda está em tratamento, e as fezes ainda têm sangue.
Acreditamos que não existe desculpa para um ato como este. É inadmissível que a crueldade atinja um ser indefeso dentro de seu próprio lar. Como a família da Cacau bem disse, é dever nosso cuidar dessas vidinhas, dando amor, carinho e proteção. Aí vem a maldade travestida de ser humano e comete um crime. A maldade de envenenar um animal que nunca foi à rua e é tratado como um filho é simplesmente absurda.

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