(J. Lemes)
Fim de feriado, fim de feira, reinício de semana… Ainda bem que o feriado de Natal cairá num domingo, a exemplo do 1º de ano.
A equipe do Expresso não parou nem um dia, seja na feira, seja na cobertura das notícias ruins. Nosso site teve 40 mil visitas só no domingo trágico.
Fiquei muito triste, a exemplo de toda a região. Estou triste. Todos aqui no Expresso ficaram…
Jones Diniz – Durante a manhã de domingo, ouvi o Jones pela Santiago a todo momento, que mesmo triste, manteve-se sereno ouvindo a todos chorarem. Baita profissional. Isso que era amigo íntimo de Chicão.
O ser humano é incrível! Vejam os números: estamos fechando o ano com mais de uma dúzia de mortes na BR 287. Ma agora, como alguém muito famoso morreu, querem ver como os acidentes vão diminuir?
A última postagem nossa antes da notícia da morte do Chicão foi um alerta, com as fotos do casal jaguariense morto na rodovia.
Fecoarti – A feira teve um grande movimento no domingo. Outra questão interessante: as pessoas tendem a desabafar sua dor com as outras, falar em quem faleceu, relembrar fatos, saber bem como foi, comentar… É a vida.
Adeus ao seu Luiz – E hoje soubemos que faleceu o nosso vizinho aqui do jornal, o seu Luiz Guedes, que era dono da antiga Casa América. À família, nossos sentimentos.
Feriadão calmo – O feriadão foi calmo, com poucas ocorrências policiais. Parece que Santiago respeitou o luto oficial.
Mais mercados e farmácias
Santiago não para de inaugurar empresas. Vem aí o novo mercado Guasso. E, por incrível, mais farmácias.
Quando você pensa que a cidade não terá mais nenhuma, chega outra e mais outra. E de fora. O centro de Santiago está cheio com uma em cada esquina. A última a ser inaugurada é na esquina (a outra já tem) da Benjamin com a Venâncio.
Bem disse um santiaguense: aqui, quem vende trago, comida e remédio não quebra nunca.
Menos mal que essa não deve ter a musiquinha chata tipo a da Panvel, que pede “Panvel ao papai noel”. Pera aí, Natal rima com farmácia?.
Ultrapassamos há tempos o número ideal de farmácias por número de moradores, estabelecido pela Organização Mundial de Saúde.
E legal foi ouvir a moça dizendo: “Esperamos uma explosão em vendas”.
Vendas de remédio… Pois sim.