José Luiz Belochio, eu e o seu Antônio Correa Martins.
(J. Lemes)
Na sexta passada, o Expresso atrasou, apesar do nome “expresso”. Faz parte. Como eu disse, nem todos os dias a gente come pão quente. O bom é notar a ansiedade dos leitores, a brabeza de alguns por não aguentar mais a espera.
Uns fizeram como o meu amigo José Luiz Belochio e o seu amigo Antônio Correa Martins, que vieram buscar seus exemplares na redação. Aí, aproveitei para mostrar a eles como a gente monta o jornal, o que se passa durante a semana até que tudo se encaixe e chegue nas mãos deles.
São por essas e outras que eu sempre digo aos nossos competentes colunistas, atraso na remessa do material, só por força maior, pois tudo obedece um horário, tudo é baseado nas engrenagens e, quando uma delas falha, o resultado é o atraso na parte final do trabalho. E nem todos têm a paciência e tempo como o meu amigo Belochio para vir na redação buscar seu exemplar.