Muita coisa acontecendo, tempo quente sujeito à chuva e nós a mil aqui no Expresso. E dê-lhe chegar notícia, boato, fato… Vamos sondando tudo e divulgando o que dá.

Soube que a delegada Anaí, aquela que foi embora há pouco de Santiago, aliás, que passou por Santiago (excelente guria) perdeu a liminar que a mantinha como delegada. Mas logo, seu advogado entrou na parada e conseguiu deixá-la no cargo até julgarem o mérito da questão.

(Ela hoje atua em Tapejara)

Soube também que muita gente está voltando da porta da URI por estar devendo. Há muitos alunos nos ligando sobre esse fato. Até gostaria que o nosso diretor Chico viesse a público nos dizer como andam as coisas nesse sentido…

É notório que a situação não é das melhores e que a direção da universidade tenta deixar as coisas em dia, mas tudo é muito complicado. Há muitas dívidas, e não são coisas de hoje.

Recebi a notícia de que a Polícia Rodoviária Federal pegou um sujeito com drogas e armas em seu veículo. Vão aqui os parabéns para esta equipe tão bem treinada, que desconfiou do cara e mandou ver. O sujeito nem daqui não era, mas acabou na nossa cadeia. Detalhes no Expresso.

A comunidade quer saber de que eram feitas as balas disparadas pela polícia lá no presídio, afinal, poucos sabem o que significa “antimotim”. Aí conversei com alguns policiais e soube que eram balas de borracha e também de chumbo. E chumbo grosso!

Há pouco ouvi um daqueles carros-de-som infernal que nos atordoa aqui no centro e Santiago. Estavam anunciando um baile. Mas esse até gostei de ouvir, só que não consegui entender onde será o dito cujo.

Nessas propagandas de rua é assim: quando tu ouve o preço, não sabe qual o produto e vice-versa. Quando tu ouve o anúncio do baile e da banda, não fica sabendo o local. Claro, isso tudo é normal. O carro anda, o som se vai. E depois eu é que sou o errado.