Na condição de professor, percebi muita indignação no meio escolar com relação ao conteúdo das questões da prova do concurso público, realizado em Capão do Cipó.

Pior que elaborar uma prova deste nível, é o fato da empresa ficar ameaçando, através da Justiça, um veículo de comunicação que, no exercício da liberdade de expressão, noticiou e criticou um fato tão desagradável para a educação gaúcha.

Será que um médico, com todos os anos dedicados a sua formação, demonstrará pior ou melhor qualificação ao responder corretamente quem foi o time gaúcho campeão da segundona?

Olha que não é mágoa de gremista, mas quem deve ficar a vida inteira na “segundona” é uma empresa que realiza uma prova dessa natureza.