Santiago/RS – A Pauta é com Rosane Esmério, assistente social, com especialização em Politicas Públicas e Garantia de Diretos. Funcionária pública. Atua no Desenvolvimento Social. Hoje especificamente no CRAS Delci Viero Ruivo.
Rosane Esmério, natural de Santiago, é servidora pública, evangélica, casada com Felipe e mãe de dois filhos, Andrieli e Lucas. Recentemente tornou-se avó. Ao relembrar sua trajetória, destaca que começou a trabalhar no comércio ainda jovem. Chegou a pensar em cursar Psicologia, mas foi o Serviço Social – profissão pela qual é profundamente apaixonada – que acabou moldando sua história.
Formação acadêmica
Rosane deu os primeiros passos na educação com o curso de Magistério no Colégio Medianeira. Em 2008, formou-se em Serviço Social pela Unicruz, em Cruz Alta, cidade onde residia na época. Em busca constante de conhecimento, concluiu posteriormente uma especialização em Políticas Públicas e Garantia de Direitos. Ao retornar a Santiago, atuou como tutora de ensino à distância e contratada da Prefeitura, até ser aprovada em concurso público.
Carreira no Serviço Social
Há 15 anos no setor de Desenvolvimento Social do município, Rosane desempenha um trabalho comprometido em diferentes unidades dos CRAS e CREAS. Atualmente, é assistente social no CRAS Delci Viero Ruivo, onde atende uma média de 3 mil famílias cadastradas. A unidade não atende apenas o bairro Missões, mas também outras comunidades da região.
A força da fé no trabalho diário
A fé é o alicerce da vida de Rosane. Evangélica, ela cresceu influenciada pelos valores ensinados por sua mãe, e leva consigo essa espiritualidade em todas as esferas da vida. “É Deus quem me dá paz e força para lidar com tantas situações difíceis que chegam até nós. Faço o meu melhor, com fé”, afirma. Com empatia e serenidade, ela busca tratar cada pessoa com respeito, acreditando que o acesso à informação é uma das principais formas de empoderamento social.
Resultados e visão social
Rosane destaca a importância do trabalho em rede, que considera essencial para alcançar resultados significativos. “Hoje, todos querem o melhor. As famílias estão mais informadas e conscientes de seus direitos. O correto é sempre procurar o CRAS de referência para saber se há benefícios disponíveis e agilizar os atendimentos”, orienta. Ela ressalta ainda que, embora o primeiro CRAS de Santiago tenha sido implantado há menos de uma década, os avanços são visíveis. “Só reclama de Santiago quem não conhece a realidade de outros municípios”, conclui, com a segurança de quem conhece a fundo a realidade social da região.
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