Ações da força-tarefa
- Perfis e sites retirados do Ar: 57 (19 sites e 38 perfis)
- Inquéritos abertos: 28 (8 por disseminação de fake news e 20 por estelionato virtual)
Tipos de crimes e investigações
- Fake News:
- Criminalidade generalizada: Falsas informações sobre saques, roubos e crimes sexuais em áreas alagadas.
- Serviços públicos: Falsas alegações de impedimentos e exigências para doações, como a necessidade de nota fiscal e parecer de nutricionista.
- Consequências: Sensação de insegurança, desvio de recursos policiais e desmotivação de doadores.
- Estelionatos:
- Golpes do pix falso: Criação de campanhas falsas para arrecadação de dinheiro, muitas vezes clonando perfis oficiais.
- Oferecimento de serviços falsos: Venda de água a preços baixos que nunca era entregue.
- Operação dilúvio moral: Prisão de três suspeitos em Santo André, São Paulo, por golpes relacionados ao Pix falso.
Impacto das fake news
A polícia identificou que muitas dessas notícias falsas foram divulgadas por pessoas com grande número de seguidores.
Medidas adotadas
- Bloqueio de contas bancárias: 12 contas foram bloqueadas para evitar a movimentação de dinheiro obtido de forma fraudulenta.
- Campanhas de conscientização: O governo e os órgãos de segurança têm promovido campanhas para alertar a população sobre a veracidade das informações e como se proteger contra golpes.
Declarações oficiais
A diretora do Deic, delegada Vanessa Pitrez, destacou a importância do monitoramento contínuo e da ação rápida para combater esses crimes, ressaltando o impacto negativo das fake news e dos golpes durante uma crise humanitária.
“Desde o início das enchentes, esses órgãos vêm monitorando ocorrências de golpes virtuais e a divulgação de fake news que atrapalham o andamento do serviço público. Inclusive, o trabalho de voluntários junto às entidades públicas.” — Delegada Vanessa Pitrez
Fontes
- Polícia Civil
- Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic)
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