Mãe e filho morreram em 17 de dezembro, horas depois da refeição. Eles chegaram a ser internados.
Goiás – Polícia Científica revelou que a substância que resultou na morte de Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e de sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 85, foi identificada como óxido inorgânico. Os laudos indicam que a substância, altamente tóxica, estava presente em doces consumidos durante um café da manhã.
Mãe e filho morreram em 17 de dezembro, após terem vômito, diarreia e dores abdominais, horas depois da refeição. Eles chegaram a ser internados.
A advogada Amanda Partato, de 31 anos, está sob suspeita de envenenar as vítimas.
Anteriormente, acredita-se que a substância fora adicionada aos doces após a compra, contrariando a suspeita inicial de que um suco teria sido envenenado.
A perícia também confirmou que as mortes não foram naturais. Amanda nega as acusações, alegando transtorno mental, e está detida desde o dia 20 de dezembro.
O crime teria motivação no sentimento de rejeição por parte da advogada, que teve um relacionamento breve com o médico Leonardo Pereira Alves Filho, filho de uma das vítimas. Amanda se apresentava como psicóloga nas redes sociais, mas o Conselho de Psicologia afirma que ela não possui registro profissional.
F: Metrópoles



