Santiago – RS – Quando a emoção se mistura com a história, o resultado é o que se viu no CTG Coxilha de Ronda. A Escola Carlos Humberto Aquino Frota, a querida Apae de Santiago, completou 50 anos e celebrou com tudo o que tem de mais bonito: carinho, amor, história e gratidão.

Muito mais que uma festa
Era um reencontro de gerações que construíram, com suor e coração, esse lugar que hoje representa abrigo e esperança para tantas famílias. Lá estavam crianças sorrindo, professores dedicados, funcionários, voluntários, pais, mães, abnegados de ontem e de hoje, todos reunidos por um mesmo motivo: reconhecer que a escola especial Carlos Humberto não é só uma instituição — é um lar, é um afago, é um pedaço da alma de Santiago.
Porque 50 anos não são só números
Entre tantos momentos marcantes, impossível não destacar a presença firme de Alécio Vieiro, o advogado fundador, que, quase centenário, subiu ao palco para relembrar os primeiros passos dessa jornada. A diretora Marielda Dorneles falou com ternura. O presidente Antônio Schimitz (Maninho) emocionou ao agradecer. Mas nada foi mais forte do que a apresentação dos alunos da escola — um momento que arrancou lágrimas de todos os cantos.








Teve bolo, teve dança, teve parabéns. Mas, acima de tudo, teve verdade. Porque 50 anos não são só números: são histórias. São batalhas silenciosas. São vitórias discretas. A Apae é, hoje, um patrimônio humano de Santiago. E cada pessoa que passou por ela carrega no peito uma semente desse amor que transforma. Que venham mais 50. Porque onde há amor, há caminho.



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