O médico Leandro Boldrini, acusado de participação no plano de assassinato de seu filho Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, foi autorizado a deixar a penitenciária de Charqueadas. A decisão é da juíza Sonáli da Cruz Zluhan e ocorreu nove anos após a morte de Bernardo.
Boldrini ainda não possui uma condenação definitiva devido à anulação de dois júris, sendo que a segunda anulação está em fase de recurso.
Ele terá que cumprir várias condições; não se afastar de sua casa entre as 20h e as 6h, ter sua localização monitorada e informar as saídas temporárias à Susepe.
O Ministério Público do RS planeja recorrer da decisão.