Porto Alegre – RS – O movimento Aviva Universitário acusa a UFRGS de proibir um culto cristão dentro do Campus do Vale e de agir com agressividade por meio da segurança. A reitoria, no entanto, afirma que o evento não foi autorizado por não ter vínculo acadêmico e que a abordagem foi cordial.
O que diz o grupo religioso
Segundo o fundador, Lucas Teodoro, o pedido para usar o anfiteatro do campus foi negado porque a ação não tinha ligação com projetos acadêmicos. Sem autorização, o culto foi transferido para o gramado na entrada da universidade, mas, conforme o grupo, os seguranças os impediram de permanecer no local. A reunião acabou acontecendo no canteiro central da Avenida Bento Gonçalves, reunindo cerca de 500 pessoas.
O que diz a universidade
A reitora Marcia Barbosa afirma que qualquer evento dentro da UFRGS precisa estar vinculado a projetos de extensão, pesquisa ou unidades acadêmicas. Ela nega intolerância religiosa e sustenta que a resposta dada ao Aviva Universitário é a mesma que seria dada a qualquer organização sem ligação com a instituição. O chefe de segurança da UFRGS, Mozarte Simões, também descarta truculência e diz que a equipe apenas orientou o grupo a se posicionar fora da área da universidade, garantindo a realização do culto de forma segura.
Fonte: UFRGS e Aviva Universitário.
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