Porto Alegre – Edelvânia Wirganovicz foi encontrada sem vida em uma cela do regime semiaberto em Porto Alegre. Segundo a Superintendência de Serviços Penitenciários, o corpo apresentava sinais de asfixia. A principal suspeita é de que a vítima tenha atentado contra a própria vida. Ela foi sepultada em Cristal do Sul.
A vítima cumpria pena de 22 anos e 10 meses por homicídio qualificado e ocultação de cadáver no caso da morte de Bernardo Uglione Boldrini, em 2014, em Três Passos. O menino de 11 anos foi assassinado com uma overdose de sedativos. A vítima era amiga da madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, também condenada pelo crime.
Segundo o advogado Jean Severo, a volta da vítima ao regime semiaberto, após revogação da prisão domiciliar, foi decisiva para sua morte. Ele afirma que Edelvânia cumpria regras com tornozeleira eletrônica e estava sem apoio familiar em Porto Alegre. A defesa também relatou ameaças de outra detenta no mês anterior ao ocorrido e vai acompanhar as investigações. O Ministério Público declarou que pena de prisão não equivale à pena de morte.
Fonte: Correio do Povo.
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