O número de falências praticamente dobrou no primeiro semestre de 2024, saltando de 16 casos no mesmo período do ano anterior para 30.
Este aumento reflete as dificuldades financeiras enfrentadas pelas empresas, agravadas por altos níveis de endividamento e taxas de juros elevadas, problemas que já pressionavam o setor antes mesmo dos impactos das enchentes recentes.
A indústria de alimentos Pavioli é um exemplo dessas adversidades.
Apesar de uma pausa nas falências em maio, devido à paralisação das atividades empresariais em resposta às enchentes, é provável que os indicadores piorem nos próximos meses, à medida que os efeitos completos desses desastres naturais sejam contabilizados. (GZH)