Porto Alegre – RS – O professor de Direito e advogado Conrado Paulino da Rosa estava preso desde 26 de setembro sob suspeita de crimes sexuais contra mulheres. A medida foi concedida a pedido da defesa, que argumentou que não havia diligências investigativas pendentes para justificar a custódia.
As investigações e as denúncias
Conrado é investigado por supostos crimes ocorridos entre 2013 e 2025. Pelo menos 12 mulheres relataram abusos, incluindo estupros, agressões e violência psicológica. Os casos seguem sob apuração da polícia, que mantém sigilo sobre os detalhes e encaminhou as denunciantes para perícia psicológica.
A defesa e as reações
O advogado Paulo Fayet afirmou que os exames toxicológicos deram resultado negativo e que o professor “segue confiante na própria inocência”. Já as denunciantes divulgaram nota expressando “indignação e temor” com a soltura, dizendo que a decisão reforça a impunidade em casos de violência contra mulheres.
Fonte: GZH.
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