Guaíba – RS – O caldeireiro Carlos Eduardo Nunes, de 43 anos, segue internado em estado grave e sem responder a estímulos, após sofrer uma parada cardiorrespiratória no dia 24 de junho, durante uma abordagem da Brigada Militar. A família teme que ele tenha entrado em estado vegetativo.
A abordagem policial
Nunes foi imobilizado com um golpe conhecido como “mata-leão” e recebeu um disparo de taser, após supostamente roubar um celular. Segundo a ocorrência, ele teria resistido à abordagem e estava agitado, mesmo algemado. Policiais o arrastaram desacordado até a viatura e o levaram ao hospital.
Quadro de saúde grave
O hospital registrou entrada sob parada cardíaca e cianose, indicando falta de oxigenação. Segundo a ficha, não houve tentativa de reanimação por parte dos policiais. Nunes foi reanimado no hospital, mas a hipótese médica é de que a parada ocorreu por asfixia. Desde então, ele não reage a estímulos.
O histórico e a investigação
A família diz que ele tem esquizofrenia e fazia tratamento psiquiátrico. A Polícia Civil investiga se o quadro foi causado por drogas, pelo uso da força ou pela arma elétrica. A Brigada afirma que aguarda o laudo pericial e diz que a ação seguiu o protocolo policial. Fonte: GZH/Paulo Rocha
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