Durante uma audiência, uma testemunha apresentou revelações cruciais sobre o caso de Priscila Leonardi, enfermeira sequestrada e morta em 2023.
Desde 2020, havia suspeitas sobre o envolvimento de integrantes de uma facção no planejamento e execução do crime.

O primo é apontado como mentor do crime
Segundo o Ministério Público, o primo de Priscila, Emerson Leonardi, planejava o crime desde 2020 e contratou integrantes de uma facção para executá-lo. Os criminosos entraram em cena poucos dias antes da chegada de Priscila ao Brasil. (Na foto abaixo, o primo ainda carregou o caixão – à esquerda)

Uma informação relevante é que Priscila havia ingressado com um processo judicial na 2ª Vara Cível da Comarca de Alegrete, em 2023, para cobrar uma suposta dívida do primo relacionada à residência que pertencia a ela e ao falecido pai.
Prisões e acusações
Após três meses de investigação, a Promotoria denunciou nove suspeitos por extorsão qualificada, sequestro seguido de morte, ocultação de cadáver e associação criminosa. Cinco suspeitos foram considerados inocentes por falta de provas, enquanto quatro continuam presos respondendo processo judicial.
Revelações chocantes e nova prisão
O bandido ainda tentou estuprar a enfermeira antes de matá-la
Durante a oitiva das testemunhas de acusação, uma testemunha revelou que Alex Ribeiro, um dos envolvidos na execução do crime, foi quem matou a vítima durante o sequestro. Diante das revelações, o Ministério Público solicitou a prisão preventiva de Alex Ribeiro, que foi cumprida pela Brigada.
O caso continua a evoluir no sistema judicial, destacando-se pela complexidade das acusações e pela gravidade dos crimes imputados aos envolvidos. (Alegrete Tudo)


