São Borja – RS – (Região Fronteira) – O Natal no Cais do Porto foi um estouro de falta de respeito e empatia. Quando o prefeito resolve riscar o céu com fogos barulhentos, ele se faz de louco pra cagar dentro de casa (finge não entender o problema e age como se estivesse tudo certo) e dá salvo-conduto para a bagunça geral.
Enquanto uns poucos batiam palma para o brilho, guris autistas e idosos viviam um sofrenaço (sofrimento grande e contínuo) com o barulho. É a matemática do atraso, a alegria de uns vira tortura para os bichos e para quem tem a saúde fragilizada, tudo sob a vista gorda de quem deveria dar o exemplo.
O silêncio da fiscalização
A prefeitura se faz de leitão vesgo pra mamar em dois tetos (tenta agradar dois lados e não assume posição). Quer a lei no papel, mas ignora a prática. A máquina pública é ligeira para cobrar imposto, mas fica que nem burro em horta (mais atrapalha do que ajuda) na hora de fiscalizar quem vende e estoura rojão proibido.
O Ministério Público precisa entrar nessa boca braba (situação difícil e conflituosa) e cobrar providências legais, porque essa omissão vira combustível para o próximo estouro. O povo merece respeito e ordem, não esse fuzuê que atropela o bem-estar de quem não tem voz para reclamar.
Fonte: Canal Liberdade de Expressão
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