A China deu um novo passo no campo da espionagem militar. O país desenvolveu um microdrone do tamanho de um mosquito, capaz de entrar em ambientes fechados e sensíveis sem ser percebido. Inspirado no comportamento dos insetos, o equipamento é discreto, leve e difícil de detectar — ideal para missões secretas em áreas urbanas ou de combate.
Como é o microdrone
Ainda há poucas informações oficiais, mas sabe-se que o drone tem um design biomimético — ou seja, imita formas e movimentos da natureza. Ele possui duas asas finas, parecidas com folhas, que batem como as de um inseto, além de pernas leves que permitem pousar em vários tipos de superfície, como galhos ou beirais de janelas.
Seu tamanho reduzido facilita a camuflagem, tanto em meio à vegetação quanto em áreas urbanas. Especula-se que o equipamento tenha microcâmeras, sensores de som e um sistema de comunicação criptografada, tornando-o praticamente invisível para quem está sendo vigiado.

Para que serve
O microdrone foi pensado para missões de espionagem e reconhecimento, especialmente em locais de difícil acesso ou com grande movimentação, como zonas de guerra urbana. Ele pode monitorar tropas inimigas, mapear prédios por dentro e transmitir informações em tempo real — tudo isso sem colocar soldados em risco.
Além disso, o equipamento pode ser útil em missões de resgate, ajudando a localizar vítimas em áreas desmoronadas ou perigosas, onde drones maiores não conseguiriam entrar.
O que isso significa
Com esse projeto, a China mostra que está avançando não só em drones e inteligência artificial, mas também em tecnologias de microrrobótica voltadas à área militar — um setor ainda pouco explorado por outros países.
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