A economia brasileira teve, em novembro, a menor geração de empregos formais em 11 meses, registrando a pior criação de vagas para o mês em três anos, em mais um indicativo dos efeitos da crise internacional sobre a atividade doméstica. Em novembro, foram gerados 42.735 postos de trabalho com carteira assinada. O número veio bem abaixo da estimativa feita pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para quem o país teria geração líquida de pelo menos 70 mil postos. O dado de novembro representa um tombo de 69% ante os 139 mil postos criados em outubro.