São Paulo –Um laudo pericial revelou uma descoberta chocante: o empresário Adalberto Junior foi enterrado vivo em um buraco no autódromo de Interlagos, em São Paulo. A causa da morte foi asfixia mecânica — terra foi encontrada nos olhos, nariz, boca e pulmões da vítima. O corpo também tinha sinais de agressão, com machucados no pescoço e nos joelhos. O crime ocorreu em 30 de maio.
A polícia começou a investigação com mais de 200 nomes de seguranças e, agora, foca em um grupo menor de suspeitos. Ao todo, 15 pessoas estão sendo investigadas, e o caso corre sob sigilo de Justiça. Uma testemunha considerada peça-chave contou à polícia que viu três seguranças atacando Adalberto. Por isso, foi pedida a prisão temporária de um dos suspeitos. Essa testemunha prestou depoimento acompanhada de advogados e está sob proteção policial.
As investigações apontam que o crime pode ter sido motivado por um desentendimento relacionado a uma vaga de estacionamento. Três laudos complementares também foram entregues à polícia. Um deles indicou a presença de sêmen nas partes íntimas da vítima, além de vestígios de sangue de Adalberto e de uma mulher não identificada no carro dele.
A polícia ainda analisa imagens de câmeras de segurança e outros documentos para tentar esclarecer o que de fato aconteceu.
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