Curiosamente falei ontem com o policial militar, que foi com o Conselho Tutelar atender a esta ocorrência. Ele contou-me que sempre soube separar ocorrência de seu lado afetivo, mas quando viu a situação de penúria daquela menina, afastou-se e por minutos, se foi às lágrimas, isso que ele tem 20 anos de trabalho. Sei que o tempo pode minimizar marcas, mas algumas permanecerão pelo resto da vida desta menina. Em países que priorizam suas crianças, isso daria prisão perpétua.