A cidade está em polvorosa com duas ocorrências policiais. Numa delas, uma professora teria chamado um aluno de negro. Noutra, um homem de 38 anos disse que um adolescente de 16 anos era gay. Ainda bem que a comunidade tem o superPadilha e equipe sempre à postos para resolver esses problemas.
Chamou de viado
Um rapaz de 16 anos caminhava pela rua quando um homem, bêbado, começou a dizer que ele era bicha, viado, gay. A Brigada foi chamada mas o valentão esperou o sargento Padilha e o soldado Pinheiro armado com uma enxada. Não adiantou. Foi preso e trazido pra delegacia. No caminho, se encheu de coragem e disse que quando voltasse mataria um por um dos brigadianos.
Suspeita de racismo na escola
A mãe de um estudante da escola Euclides Loureiro denunciou que seu filho de nove anos foi chamado de negro por um colega. No dia seguinte, o menino não teria saído para o recreio e o fato foi comunicado a supervisora, que teria dito “o que é que tem? Tu é negro mesmo!” A mãe alega que isso deixou o menino envergonhado diante dos colegas, pois a professora teria falado em tom pejorativo.
A mãe de um estudante da escola Euclides Loureiro denunciou que seu filho de nove anos foi chamado de negro por um colega. No dia seguinte, o menino não teria saído para o recreio e o fato foi comunicado a supervisora, que teria dito “o que é que tem? Tu é negro mesmo!” A mãe alega que isso deixou o menino envergonhado diante dos colegas, pois a professora teria falado em tom pejorativo.