Balneário Pinhal – RS – A Justiça proibiu a realização da primeira edição da Corrida do Porco, que aconteceria neste domingo (17) no bairro Figueirinhas. O evento previa que os animais capturados pelos participantes seriam levados para casa como prêmio, o que gerou polêmica e levou a Associação Catarinense de Proteção aos Animais a ingressar com ação civil.
A decisão judicial
A juíza Patrícia Antunes Laydner, da Vara Regional do Meio Ambiente, considerou que o risco aos animais seria irreparável e determinou multa de R$ 50 mil caso a corrida fosse realizada. Ela destacou que havia possibilidade de sofrimento físico, psicológico e de lesões graves.
A reação da organização
A Associação Comunitária do Distrito Figueirinha (Assofig), organizadora do evento, disse que acata a decisão. O presidente Moisés Medina afirmou que a intenção não era maltratar os porcos, que haveria regras e que a PATRAM havia acompanhado o planejamento.
Nota da Brigada
A Brigada Militar divulgou nota esclarecendo que não cabe à corporação autorizar ou vetar eventos, e que a fiscalização ambiental é de responsabilidade do Comando Ambiental (PATRAM).
Fonte: Zero Hora
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