(por ARAPONGA) A história da tornozeleira queimada virou símbolo de quem se perdeu no próprio medo. Bolsonaro, que sempre se vendeu como destemido, acabou obcecado com a ideia de que o aparelho tinha um grampo escondido, capaz de ouvir até suspiro dentro de casa. Os aliados agora correm para explicar o inexplicável, mas cada versão só deixa o enredo mais torto.
Os aliados atrapalhados
Gente próxima diz que ele andava assustado, vendo ameaça até onde não tinha. Achava que a tornozeleira era uma espécie de antena de alienígena captando conversa com a família, com políticos e até com quem batia na porta para bajular. O pessoal escutou essa e quase caiu da cadeira de tanta incredulidade.
A paranoia campeando
O tal ferro de solda virou protagonista da cena. Bolsonaro queimou o equipamento achando que ia cortar o “grampo”, e acabou foi se queimando politicamente. Agora está numa cela da Polícia Federal, longe do ar-condicionado de casa. O Araponga olha e pensa: o homem vivia dizendo que não tinha medo de nada, mas bastou uma tornozeleira para deixar ele só o pavio da mandioca.
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