Estudos publicados recentemente afirmam que a força das pernas é um indicador útil para saber se estamos protegendo nosso cérebro de doenças degenerativas. O exercício libera substâncias químicas no corpo que podem estimular o cérebro, afirmam os cientistas.
Estudos
Novos estudos mostram que, quando adultos mais velhos com leve perda de memória seguiram um programa de exercícios durante 12 meses, o fluxo sanguíneo cerebral teve melhora significativa. O risco de desenvolver demência diminui em 35% para pessoas que participam regularmente de exercícios físicos, mesmo indivíduos com histórico genético.
Fazer exercícios aeróbicos moderados a 70% da frequência cardíaca máxima pode ajudar o corpo a levar oxigênio às células do cérebro. Isso alimenta os tecidos cerebrais com nutrientes e regula o fluxo sanguíneo. Também se nota benefício em relação à menor frequência de quedas e ao risco de fraturas.
Um estudo de 2015, comparando 88 estudos sobre o exercício físico como única intervenção ou tratamento, demonstrou uma redução na frequência de quedas em cerca de 21%, através de programas que aliam exercícios de força e equilíbrio.
Bibliografia
Daly RM. Exercise and nutritional approaches to prevent frail bones, falls and fractures: an update. Climacteric. 2017;7137(December).
Kemmler W, Bebenek M, Kohl M, Stengel S Von. Exercise and fractures in postmenopausal women: Final results of the controlled Erlangen Fitness and Osteoporosis Prevention Study (EFOPS). Osteoporos Int. 2015.

O poder do treino de pernas para prevenir demência
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