Registrou o cachorro como eleitor e votou em nome do animal

A suspeita pode pegar até seis anos de prisão por fraude eleitoral

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Califórnia. EUA – Uma mulher de 62 anos foi denunciada sob a suspeita de registrar sua cadela como “eleitora” e votar em nome do animal em duas eleições. Ela responde a cinco acusações, incluindo perjúrio e uso de documento falso, e pode ser condenada a até seis anos de prisão.

Na última terça (9), a acusada compareceu ao tribunal e alegou que sua intenção era apenas expor falhas no sistema eleitoral do estado. Segundo a promotoria, a cadela foi registrada em 2021 e 2022, já após sua morte. O voto de 2021 chegou a ser aceito, mas o de 2022 foi rejeitado.

O advogado da mulher classificou a ação como imprudente, ainda que tivesse como objetivo apontar vulnerabilidades no sistema.

De acordo com as autoridades, desde a eleição presidencial do ano passado, cerca de 175 mil nomes foram removidos do cadastro eleitoral do Condado de Orange, por motivos diversos, como óbitos, mudanças de residência e registros duplicados.

Fonte: Jornal O Sul


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