Santiago – No programa “Terça da Educação”, Sandra Siqueira conversou com a professora Simone Bianchini Canterle, atual diretora da Escola Severino Azambuja, uma instituição pela qual ela nutre um grande amor. Mas nem sempre foi assim.
O concurso – Em 2005, a professora Simone experimentou um momento de grande felicidade em sua vida ao ser aprovada em um concurso público. No entanto, essa alegria logo deu lugar a uma certa resistência, pois ela foi designada para assumir um cargo na Escola Severino Azambuja, um local que inicialmente não era de seu agrado.
Uma história de amor
Simone admite que não queria trabalhar na escola e tentou, sem sucesso, obter uma transferência. Contudo, essa resistência transformou-se em aceitação e, eventualmente, em paixão. Simone permaneceu na Severino Azambuja por 17 anos, deixando a escola apenas para assumir um desafio na Secretaria de Educação e Cultura. Quando teve a oportunidade de escolher uma nova escola para trabalhar, não hesitou em pedir para retornar à Severino.
A escola
Atualmente, a Escola Severino Azambuja conta com 260 alunos e uma equipe de 34 profissionais, entre professores, funcionários e terceirizados. A escola atende à educação infantil, aos anos iniciais e finais do ensino fundamental, e em 2024 se prepara para comemorar seus 54 anos de fundação.
Uma família
A vida profissional de Simone vai de vento em popa, e sua vida familiar também segue um caminho de felicidade. Ela e seu esposo estão vivendo a alegria de terem adotado uma menina, que veio para unir ainda mais o casal. A criança tinha seis anos quando se integrou à família e hoje está prestes a completar 12. Há mais de dois anos, o casal recebeu outro presente, um menino de 3 meses que agora tem mais de dois anos. Assim, a vida da professora Simone é repleta de crianças, sejam seus próprios filhos ou os alunos da Escola Severino Azambuja.
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