Em maio do ano passado, o ex-presidente foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um processo da operação Lava-Jato.
Ele foi condenado por corrupção passiva na Petrobras, acusado de receber 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa entre 2010 e 2014.
O recurso apresentado pela defesa é do tipo embargos de declaração. E vem adiando o cumprimento da sentença, que só pode ser executada após o trânsito em julgado.
O ministro Dias Toffoli apresentou um voto-vista sugerindo uma redução de seis meses na pena de Collor. Argumentando que refletiria a média entre os votos dos ministros.
Após o voto de Toffoli, Gilmar Mendes pediu vista do processo, adiando novamente o julgamento.
Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade.
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