Brasília – DF – Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses pelo 8 de Janeiro, terá de decidir: fica com o acordo do Centrão, que articula só redução de penas com o STF, ou abraça a linha de Eduardo Bolsonaro, que pede anistia “ampla, geral e irrestrita”.
O silêncio do ex-presidente tende a ser lido como aval ao Centrão de Hugo Motta. Se vier a público contra a dosimetria e a favor do perdão total, racha a articulação e mira o discurso para sua base. É um teste de lealdade e cálculo: ou preserva o arranjo político no Congresso, ou acompanha o filho e compra briga por anistia plena.
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