Ela havia obtido liberdade provisória mediante medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, como o uso da tornozeleira e a proibição de acessar redes sociais. A advogada já havia sido alvo da Operação Lesa Pátria por seu envolvimento no planejamento e execução dos atos em Brasília. Edith, que defendia intervenção militar e fazia críticas ao Supremo Tribunal Federal, chegou a ser investigada por publicar conteúdos extremistas em redes sociais.
Além dela, outros envolvidos nos atos antidemocráticos também romperam as medidas impostas pela Justiça e estão foragidos, como o blogueiro Marinaldo Adriano Lima da Silva e os empresários James Miranda Lemos e Giuseppe Albuquerque Santos. Todos respondem por crimes como associação criminosa armada, tentativa de golpe de Estado e dano ao patrimônio público.
Os casos reforçam a dificuldade do monitoramento de indivíduos em liberdade provisória e a gravidade das ações de grupos ligados aos atos de 8 de janeiro.
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