Nacional – A Plinq permite que mulheres consultem, em poucos cliques, processos criminais, mandados de prisão e outras ocorrências que possam indicar risco em potenciais relacionamentos. O sistema mostra alertas em cores, traduz termos jurídicos e orienta sobre segurança.
A curitibana Sabrine Matos criou a ferramenta após o caso de Vanessa Ricarte, jornalista assassinada em fevereiro sem saber dos 14 processos do ex-noivo. Lançada em maio, a Plinq superou 15 mil usuárias, usa bases públicas e evita exposição de dados sensíveis. O projeto, desenvolvido com IA e apoio de sócios, já faturou mais de R$ 250 mil e projeta alcançar três milhões de usuárias.
A advogada Alessandra Abraão reforça que acesso a dados públicos ajuda a prevenir violência, em um cenário com 158.839 casos de violência contra a mulher registrados no Paraná entre janeiro e agosto de 2025. Projetos como o Cadastro Estadual de Condenados e o banco nacional do CNMP avançam para ampliar o acesso à informação e fortalecer políticas de prevenção.
Fonte: G1.
LEIA TAMBÉM: Igor fala sobre a crise do hospital; “Jaguari é vítima”
Acompanhe o NP pelas redes sociais:
- Tiktok: @np.expresso
- Comunidade no WhatsApp: Clique Aqui
- Instagram: npexpresso
- Facebook: NPExpresso


