Nacional – Organizadores de eventos em São Paulo relatam que clientes cancelaram bares com destilados ou pediram adaptações nos cardápios. Assessores como Tamara Barbosa e Heloísa Hernandez informaram que o desafio é oferecer opções seguras, como drinks à base de vinho e espumante, e ao mesmo tempo transmitir confiança aos convidados. A exigência de nota fiscal e comprovação da procedência das bebidas aumentou.
A Abrafesta manifestou preocupação com as mortes e casos de contaminação em São Paulo e no ABC Paulista. A associação anunciou medidas preventivas como certificação setorial, auditoria de fornecedores e protocolos de segurança para evitar fraudes. O grupo de gerenciamento de crise foi criado para enfrentar a falsificação de bebidas alcoólicas.
O Ministério da Saúde registrou 113 notificações de intoxicação por metanol no Brasil, com 11 casos confirmados. Em São Paulo, a contaminação levou vítimas a perder a visão, entrar em coma e até morrer. A designer Radharani Domingos, de 43 anos, ficou cega após consumir caipirinhas adulteradas em um bar da capital. O governo federal adquiriu milhares de ampolas de etanol farmacêutico, antídoto para esse tipo de intoxicação, para reforçar o tratamento no SUS.
Fonte: G1.
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